Segundo António Silva, a sua mãe de 93 anos está sequestrada pelo Estado, uma vez que, depois de sair do hospital, foi encaminhada para uma instituição. O filho não sabe do paradeiro da mãe porque, quando estava internada, a senhora apresentou queixa.
“Não houve violência doméstica nenhuma” – afirma António, recordando o dia em que teve que reanimar a mãe segundos as indicações dadas pelo SNS. Apesar disso, o cuidador informal confirma que discutiu com a mãe nessa altura.