Catarina Fortunato de Almeida esteve um mês como voluntária na fronteira da Polónia e a realidade que não se vê, é a mais dura de todas:
“Quero que o mundo todo saiba. Há pedófilos a irem buscar crianças, que desapareceram. Há autocarros a ir buscar mulheres para a prostituição. (…) As pessoas vão para lá como se fossem um supermercado. Tratam as pessoas como se fossem mercadoria. (…) Isto é tudo um negócio. Há jornalistas que se aproveitam da guerra para subir na carreira”, explica.