Ao longo de 19 anos, Cláudio viveu numa instituição. A mãe abandonou-o a ele e aos irmãos e o pai, que trabalhava na Construção Civil entre Lisboa e Porto, viu-se obrigado a pedir ajuda: “Foi das melhores coisas que ele podia ter feito”.
Cláudio chegou a viver com toxicodependentes, recém-nascidos, crianças e adolescentes e todo esse ambiente fez com que não quisesse seguir os maus caminhos.