“Vai fazer 3 anos que sobrevivemos. A Joana tem um défice cognitivo e os comportamentos dela na palavra ‘não’, são logo para bater. Ela é agressiva a bater. Dá pontapés nas portas e puxa os cabelos da avó até ao chão. Esta noite foi complicada para estabilizá-la. (…) Vivemos com isto porque ninguém nos ajuda. Estamos esgotados”, explica.
Veja também: Jovem com distúrbio agride a família