Um sargento-mor da GNR, já na reserva, sujeitava a mulher de 60 anos a atos violentos. A mulher fartou-se dos comportamentos agressivos e acabou por denunciar o marido num espaço de atendimento e apoio a vítimas de violência doméstica que funciona numa unidade hospitalar de Lisboa. O agente da PSP que recebeu a queixa, ativou os mecanismos necessários neste tipo de casos, tendo o agressor sido abordado em casa pela polícia. Estava na posse de facas de mato, bastões extensíveis e até bastões policiais, armas que acabaram por ser apreendidas.
“Ele é que deve ser colocado numa casa de afastamento” – afirma Hernâni Carvalho, revelando que o Ministério Público, se acha que o agressor é perigoso devia tomar decisões e ainda refere que nos casamentos de longa duração, a primeira queixa, em média, é feita ao fim de 13 anos.
Se está a passar por uma situação semelhante, peça ajuda através dos seguintes contactos:
SNS 24 – 808 24 24 24
APAV | Associação Portuguesa de Apoio à Vítima – 116 006