Joana começou a ter os primeiros sintomas aos 20 anos, enquanto ainda era estudante de enfermagem.
“A minha vontade era estar 24 horas por dia deitada e adormecer, enquanto eu estivesse a dormir, eu não sentia o sofrimento”.
O ano passado reconheceu novamente os sintomas, que já sabia que teriam de ser travados a tempo, para não ficar cada vez mais incapacitada no seu dia a dia.
Reconhecer os sintomas de que algo não estava novamente bem: dificuldade em trabalhar, dificuldade em descansar, preocupação excessiva com tudo, pensamentos de que algo de mau podia acontecer. Foi importante para Joana pedir ajuda especializada junto do Dr. Jorge Mota Pereira e conseguir assim a normalidade na sua vida.
Conheça a sua história