A Cloé tem 10 anos, nasceu com distrofia muscular e há cerca de três, a menina que caminhava com a
ajuda de um andarilho e andava de bicicleta, ambos desenhados e feitos pelos pais, perdeu a pouca mobilidade que tinha. A culpa foi de uma hemorragia medular.
“Mudou-lhe novamente a vida. A Cloé ficou com sequelas extremamente severas. Perdeu toda a motrocidade”
Cloé perdeu os movimentos que tinha conquistado e sem posses, os pais fizeram um pedido junto da Segurança Social de Aveiro, há dois anos, para que a Cloé tenha direito a uma cadeira de rodas elétrica, a uma cadeira manual e rampas que lhe possibilitem o acesso a casa e aos locais que a Cloé quer ainda conhecer. Mas não há respostas.
A menina desloca-se numa cadeira improvisada pelo pais continua inibida de ter a vida a que tem direito.
João Baião deixou Cloé emocionada com um convite muito especial: “És minha convidada”