Um casal julgava estar a trabalhar na página da internet do seu banco quando começou a ter algumas dificuldades em entrar na conta pessoal. As vítimas receberam, de imediato, uma chamada de alguém que parecia querer ajudar, mas no final acabaram burladas.
“É simples: é não fornecer nenhum dado pessoal por telefone nem a quem vai lá bater à porta“, acrescenta ainda Paula Varandas.
Hernâni Carvalho, Mauro Paulino, psicólogo clínico e forense, e Paula Varandas, advogada, analisam o caso.
Veja aqui: