Aproveitando-se do facto de uma ida ao cabeleireiro ser algo demorado, este homem convidava os pais a irem dar uma volta e fazer umas compras. Também as limitações ao número de clientes dentro do espaço, por causa da Covid-19, ajudavam a que o cabeleireiro conseguisse ficar sozinho com as menores no salão.
Advogada há 25 anos, Paula Varandas tem a “certeza absoluta de que havia indícios fortíssimos” destes crimes que justificam a prisão preventiva.