Um homem de 62 anos e uma mulher conhecerem-se e ficaram amigos, mas as intenções do agressor não ficavam apenas por esta relação. Queria que se envolvessem amorosamente, foi rejeitado e começou a perseguir a mulher, durante 10 meses, tanto em locais públicos como também em casa. A determinada altura, arrombou a porta, agrediu-a ao murro, à chapada e ao pontapé.
“As pessoas não têm noção do estado desorganizado, quer mental quer fisicamente, em que fica uma pessoa que é perseguida durante 10 meses” – explica Hernâni Carvalho.