Há três meses Adriana perdeu o avô, uma das pessoas mais marcantes da sua vida. A partida do avô António, aos 83 anos, foi repentina e inesperada. Para Adriana foi doloroso ver partir quem a criou desde bebé e com quem tinha uma ligação muito forte.
“Tudo o que eu fizesse parece que havia sempre uma palavra amiga para dizer, um elogio e isso acho que é muito importante, termos sempre alguém que acredita em nós.”
Adriana assume que o luto deixou marcas profundas com as quais tenta lidar diariamente.
“Sempre que eu lhe quero dizer alguma coisa, escrevo e isso também me tranquiliza”