Joana Mendonça tinha 28 anos quando o pai adoeceu e diagnosticado com um linfoma. Joana sempre o acompanhou nos tratamentos e ao passar muitas horas nas salas de espera do IPO, reparou que algumas mulheres tapavam a cabeça com “alguma coisa que tinham em casa”. Foi então que surgiu a ideia de criar turbantes para peles sensíveis de modo a ajudar doentes oncológicos: “E porque não?”.
“É um ambiente muito duro” – revela Joana, que quando esteve no IPO com o pai sentiu que havia esperança na recuperação dos doentes. Ao fim de 5 anos o pai de Joana faleceu, a sua doença e as horas nas salas de espera acabaram por ser a referência para este projeto: “É um orgulho para mim”.