Filipe La Féria nasceu com o teatro no Sangue. Passou por vários papéis dentro da arte que leva a memória às tábuas de madeira dos grandes palcos nacionais, mas foi a dirigir, a criar e a viver os seus sonhos, que sentiu que tinha o papel mais fundamental. Dono de uma voz inconfundível, que em tempos achou que tinha de mudar, mas que aprendeu a aceitar, Filipe La Féria vem mostrar que o trabalho de uma vida pode deixar as pessoas felizes.
Marina Mota quis deixar uma mensagem especial ao encenador, com mais de 50 anos de carreira.
“É muito merecido o seu sucesso. Gosto do seu rigor, da sua disciplina. Tenho saudades de partilhar consigo as tábuas do Politeama”, admite.