Neste 2º episódio do “Assim Vamos Ter de Falar de Outra Maneira”, Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira debruçam-se sobre o empirismo inglês do século XVII. Antes do tema principal, o grupo analisa as notícias que dão conta da saúde do Papa, a propósito das suas noites de sono: "Tenho dúvidas se devemos confiar nestas notícias. Quem é que informa sobre o sono? É a própria pessoa. O Papa de certeza que não se queixa de dormir mal. Ele deve dizer sempre que sim. É o Papa, não se queixa!"
Ricardo Araújo Pereira recorda, ainda, as críticas feitas ao Papa após o seu comentário sobre as pessoas que decidem não ter filhos e preferem viver com animais: "É uma pessoa que optou por um modelo de vida em que não tem filhos, a criticar as pessoas que optam por um modelo de vida em que não se tem filhos, pior que isso, trocam por cães e gatos. O Papa coabita com o Espírito Santo, que ao que me dizem, é uma pomba"
No tema animais, foco para o cão de Miguel Góis após a tosquia: "É muito importante não se rirem dele. Então, eu pus um episódio do Seinfeld e rimos a apontar para a televisão para o cão não ficar deprimido por estarmos a rir dele. Ele não estranhou."
Na autoestrada, José Diogo Quintela admite-se "fanfarrão" com o carro mais caro, mas "ganhar uma discussão de trânsito nem sequer fica um sabor agridoce, é só agri. Não é nada. Não vale a pena!"
A propósito do processo dos Anjos contra Joana Marques, Ricardo Araújo Pereira sai em sua defesa e analisa o efeito do vídeo de um minuto, publicado no Instagram da humorista, que produziu um estrago no valor de 1,1 milhões de euros. Este vídeo terá causado um dano suficiente de quebras de contrato e vários promotores deixaram de trabalhar com os cantores: "Não foi a Joana que se lembrou daquilo. Primeiro aconteceu a polémica e depois então o vídeo da Joana. Apercebeu-se que havia esse caso, precisamente porque começou a circular um vídeo deles a cantarem (...) A Joana limitou-se a fazer uma brincadeira!"
No fim do episódio, voltam ao passado para recordar um sketch em que uma senhora (Rita Amado) pergunta as horas a um sociólogo amador (Ricardo Araújo Pereira) e ele responde “o que tu queres sei eu”: "Vê-se que foi o primeiro dia de gravações. Eu tinha uma dentadura que comprei para estar mesmo repugnante (...) As pessoas que lançam piropos, sabem que aquilo não é para resultar."
Pode ouvir o episódio completo aqui: