Aida apanha Mariana a ver o casaco de Tomás e fica chocada. A filha de Carlota desmente e as duas discutem. Mariana exalta-se e diz à sogra que já não vai vender a sua parte do burel.
Na sala de tribunal, Carlota está agitada e nervosa. Gustavo diz que não matou Artur, mas esteve com ele naquela noite no miradouro. Depois de ele morrer, ligou a Carlota para o ajudar. Guilherme pede para que uma testemunha ocular, que viu Carlota sair nessa noite, seja ouvida. O juiz permite e marca uma hora. Tozé olha para a empresária, indignado e decide intervir. Levanta-se e diz que viu Carlota envenenar a garrafa de Artur. Todos olham para ele.
Tozé continua de pé e conta o que viu: “Eu já tinha fechado o restaurante e estava a fazer limpezas. Vi a minha patroa a mexer na garrafa que pertencia ao Artur… Percebi logo que ela tinha metido qualquer coisa naquela bebida”. No banco de testemunhas, Gustavo ouve, perplexo. Na plateia, todos ouvem, surpreendidos e em alvoroço. O juiz marca uma nova hora para Tozé testemunhar.
Paula quer saber se o que Carlota disse é verdade. Tozé não chega a responder porque Silvério agarra-o para lhe bater. Tomás separa-os, mas a revolta de todos é grande. Gustavo aparece e desfere-lhe um soco.
Na padaria, Guida anda atrás de Salvador para fazer as pazes com Jacinta. Conta-lhe que ela confessou que gosta dele. Salvador não tem as mesmas certezas disso e diz que já está cansado.
Nicolau pede ajuda a Jacinta, Marta e Fausto para escrever os votos de casamento, pois está sem inspiração. Jacinta não ajuda nada ao dizer que Guida escreveu um testamento. Nicolau tem um ataque pânico.
*O resumo do episódio está sujeito a mudanças em função da edição da novela