Marina Mota, uma das mais conceituadas atrizes de comédia do nosso país, nunca sonhou com o mundo do espetáculo. Se quando era pequena ambicionava ser hospedeira de bordo, rapidamente mudou as suas vontades e desejava ter sido tradutora de línguas. Ao que parece a vida ou o destino trocou-lhe as voltas e apesar de nunca ter pensado ser artista foi por este caminho que tão bem enveredou.
“Costumo dizer que não fui eu que escolhi a profissão, foi ela que me escolheu. Nunca quis ser fadista, eu cantava fado nas casas de fado, a brincar (…) Lembro-me que não percebia nada de teatro. Na minha família não havia o culto teatral”, revela.
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