Matay viveu a sua infância com um “olhar de desconfiança permanente“. O tom de pele, diferente das crianças do seu bairro, dificultava a convivência e impediam-no de poder brincar na rua com a liberdade a que tinha direito. Contudo, “um miúdo vai aprendendo a cada dia a dar seguimento à sua vida, para conseguir continuar cá“, refere.
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