Cresceu com a avó Mercedes e viveu, de perto, o ambiente dos bastidores do circo. Bruno Cabrerizo garante que nunca viu a avó triste e recorda as canções que lhe cantava.
“Lembro-me da minha avó cantando para mim. As mesmas músicas que ela cantava para mim, eu canto hoje para os meus filhos. Essa lembrança dela me emociona, porque tem pouco mais de um ano que perdi a minha avó. Hoje eu estou com os meus filhos e consigo entender o que a minha avó sentia por mim”.