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Joana Marques sobre o ‘Extremamente Desagradável’: “Percebi que não vale a pena ir à procura de algo inofensivo, porque isso não existe”
À conversa com Daniel Oliveira, a humorista fala sobre ‘os limites’ do seu programa das manhãs. Um ‘olhar trocista’, já dizia a sua avó, e uma análise sem maldade, mas que já lhe trouxe alguns dissabores. “Sinto que às vezes o impacto que o ‘Extremamente Desagradável’ tem na pessoa é maior do que aquilo que esperava. É circunstancial, não quer dizer que implico com aquela pessoa. É para rir. Somos todos ridículos.” Uma conversa sobre a carreira, a infância, a família, o amor, a ‘irracionalidade soft’ perante um jogo do FC Porto, os arrependimentos... Um testemunho de vida da humorista mais ‘temida’ do momento. O Alta Definição foi transmitido a 23 de outubro na SIC
Episódios
Diana Ginja: “Há rumos maus, com substâncias, com álcool. Eu não quero ser essa adolescente” Quim Barreiros: “No Canadá, com 41 graus de febre, cheguei a leiloar uma vaca para ajudar à construção de uma igreja” Inês AP: “A vida deu-me uma lição quando me separei. Tenho o lado da loucura, mas nessa fase aprendi que a família era muito importante” Custódia Gallego sobre a morte do filho: “Cheguei ao ponto de não aguentar ter gente feliz ao pé. Isto é horrível, mas foi muito doloroso” Clemente: “A música que eu faço não é aquilo que sou, mas é o escape para o homem que eu sou” Débora Monteiro: “Não conseguia engravidar. O meu parceiro teve de dar-me injeções e fazíamos amor a uma hora marcada, era horrível” Isabel Silva: “Eu sei como ser feliz mesmo quando não estou” “O meu primeiro espetáculo pago foi a primeira parte das Doce em Marco de Canaveses, com canções que compus com letras de Fernando Pessoa” Rui Bandeira: ”O meu pai levou-me da casa dos meus avós. Senti-me uma arma de arremesso na separação dos meus pais” Carlos Lopes: “Quando vim para Lisboa, foi duro deixar a família em Viseu. Ao passar a Batalha senti pela primeira vez que estava a chorar”