Como sabem, o genérico é assinado por Márcia e conta com a colaboração de Tomara. Os retratos são da autoria de Nuno Fox. E a sonoplastia deste podcast é de João Ribeiro.
Ana Markl (parte 2): “A minha ansiedade aumentou quando fui mãe. Não descia escadas com o meu filho ao colo, com medo, e comecei na terapia”
Nesta segunda parte da conversa em podcast, a radialista, autora e apresentadora Ana Markl fala de como lida com a síndrome do impostor, e de como aprendeu com a terapeuta que esse sentimento até pode ser um aliado para não se deixar levar pela fogueira das vaidades. E revela aqui os desafios da perimenopausa, algo que não esperava tão cedo, e como pode ser libertadora. Conta ainda como a maternidade a levou à terapia há 5 anos, um lugar de escuta e autoanálise que passou a ser para si fundamental. Fala sobre como a sexualidade pode melhorar com a idade e dá-nos música ao ler um excerto do livro “Outra Autobiografia”, de Rita Lee. Boas escutas!
Nuno Fox
Episódios
Romeu Costa (parte 1): “Gosto de encontrar comicidade nas coisas e de pôr as pessoas a rir para não se levarem a sério. O humor energiza-me” Manuel Pureza (parte 1): “O amor é o novo punk. A frase não é minha, mas é assim. O amor, a alegria e a felicidade são mesmo o novo punk” Madalena Sá Fernandes (parte 2): “Quem cresce com a violência acredita ser uma forma de amor e procura relações parecidas. Aconteceu comigo” Madalena Sá Fernandes (parte 1): “Ainda existe essa força coletiva que trabalha para silenciar a violência sobre as mulheres” Rita Cabaço (parte 2): “Quando tenho intimidade com alguém gosto de provocar, de inventar coisas para criar um pinguinho na cueca” Rita Cabaço (parte 1): “Quando a piada é violenta e de mau gosto e achamos que passou uma espécie de limite, não nos rimos” Zeferino Coelho (parte 2): “Estamos a viver a cegueira branca de Saramago. A tragédia da História da Humanidade repete-se” Zeferino Coelho (parte 1): “Gostava de editar livros até morrer. Sobretudo gostava de não morrer” Sara Carinhas (parte 2): “Perante a loucura dos preços das casas em Lisboa, fui viver para o Ribatejo com a minha companheira” Sara Carinhas (parte 1): “Quando Pina Bausch me disse para sair do ambiente protegido, acabei por ir estudar para Nova Iorque”